
Categoria: Artigos
Data: 29/01/2023
O sistema mosaico deu continuidade ao princípio no qual o pai representava a família na adoração e na comunhão com Deus. O livro de Números, de modo particular, focaliza o relacionamento de Deus com o Seu povo em termos de famílias e de suas lideranças. O pai devia conduzir a família na adoração da Páscoa e instruir a seus filhos sobre o seu significado.
O papel de liderança do pai na adoração continuou ao longo de toda a monarquia em Israel e nos dias dos profetas do Velho Testamento. Zacarias, por exemplo, predisse que quando o Espírito Santo fosse derramado numa era futura, o povo haveria de O experimentar como o Espírito da graça e de súplica, levando-os, família por família individualmente, a profunda e amarga lamentação. As famílias particulares são chamadas conforme os nomes de seus cabeças e pais, a casa de Davi, de Levi e de Simei (Zc 12.10-14).
A relação entre culto e vida familiar continuou nos dias do Novo Testamento. Pedro reafirmou a promessa feita a Abraão, o pai da fé (Rm 4.11), quando declarou aos judeus no sermão de Pentecostes que "para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe" (At 2.39). E Paulo nos diz em I Coríntios 7.14 que a fé de um dos pais, o homem ou a mulher, estabelece o status pactual de santidade, privilégio e responsabilidade pelos filhos. A igreja do Novo Testamento, que incluía os filhos e seus pais como membros do corpo (Ef 6.1-4), e a experiências de crentes individuais como Timóteo (2Tm 1.5; 3.15), confirmam a importância da fé e do culto dentro das famílias.
Segundo conclui Douglas Kelly: "A religião familiar, que depende não pouco do chefe da casa que conduz a família diante de Deus em adoração diária, é uma das mais poderosas estruturas que o Deus fiel à Aliança deu para a expansão da redenção ao longo das gerações, de forma que multidões incontáveis sejam trazidas à comunhão com e à adoração" do Deus vivo diante da face de Jesus Cristo.
O papel de liderança do pai na adoração continuou ao longo de toda a monarquia em Israel e nos dias dos profetas do Velho Testamento. Zacarias, por exemplo, predisse que quando o Espírito Santo fosse derramado numa era futura, o povo haveria de O experimentar como o Espírito da graça e de súplica, levando-os, família por família individualmente, a profunda e amarga lamentação. As famílias particulares são chamadas conforme os nomes de seus cabeças e pais, a casa de Davi, de Levi e de Simei (Zc 12.10-14).
A relação entre culto e vida familiar continuou nos dias do Novo Testamento. Pedro reafirmou a promessa feita a Abraão, o pai da fé (Rm 4.11), quando declarou aos judeus no sermão de Pentecostes que "para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe" (At 2.39). E Paulo nos diz em I Coríntios 7.14 que a fé de um dos pais, o homem ou a mulher, estabelece o status pactual de santidade, privilégio e responsabilidade pelos filhos. A igreja do Novo Testamento, que incluía os filhos e seus pais como membros do corpo (Ef 6.1-4), e a experiências de crentes individuais como Timóteo (2Tm 1.5; 3.15), confirmam a importância da fé e do culto dentro das famílias.
Segundo conclui Douglas Kelly: "A religião familiar, que depende não pouco do chefe da casa que conduz a família diante de Deus em adoração diária, é uma das mais poderosas estruturas que o Deus fiel à Aliança deu para a expansão da redenção ao longo das gerações, de forma que multidões incontáveis sejam trazidas à comunhão com e à adoração" do Deus vivo diante da face de Jesus Cristo.